O ambiente escolar é um espaço dinâmico influenciado por diversos fatores: infraestrutura, equipe profissional, proposta pedagógica, situação financeira, organização e relacionamento com pais e estudantes. Para dar conta de tudo isso, uma boa gestão escolar é imprescindível.
Neste artigo, vamos explicar o conceito de gestão escolar, seus pilares, desafios e estratégias, a fim de que o seu trabalho como gestor seja ainda mais eficiente. Vamos lá? Boa leitura!
Sumário:
- O que é gestão escolar?
- Quais são os pilares da gestão escolar?
- Principais desafios da gestão escolar na atualidade
- Estratégias para uma boa gestão escolar
O que é gestão escolar?
A gestão escolar é a administração de procedimentos, recursos, informações e políticas pedagógicas de uma escola, com o objetivo de garantir o bom funcionamento da unidade, o desenvolvimento integral dos estudantes e a melhoria dos processos de aprendizagem.
Embora essa tarefa seja responsabilidade máxima do diretor ou diretora, a gestão escolar só é eficiente quando há uma participação ativa de toda a comunidade da escola – professores, coordenadores, profissionais técnico-administrativos, pais, alunos e organizações relacionadas à instituição.
Essa colaboração coletiva faz parte do conceito de gestão democrática na escola, que é defendido pela maioria dos autores acadêmicos da Educação e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Neste modelo de gestão democrática, o diretor atua como um mediador dos interesses e opiniões dos membros da comunidade escolar, além de ser um administrador, planejador, avaliador e tomador de decisões.
Quais são os pilares da gestão escolar?

Como já mencionamos, o ambiente escolar é formado por diferentes esferas. Por isso, a gestão escolar é multissetorial. Podemos dividi-la em cinco pilares, que detalharemos a seguir:
Gestão pedagógica
O pilar mais fundamental da gestão escolar, ligado à sua atividade-fim, é a gestão pedagógica, na qual o diretor e o coordenador pedagógico são peças-chave.
Esses dois profissionais têm a responsabilidade de planejar, junto com a comunidade escolar, todas as propostas pedagógicas, metodologias de ensino, estrutura curricular, modelos de avaliação e atividades previstas para o ano letivo.
Essas decisões e informações precisam estar documentadas no Projeto Político Pedagógico, Plano Escolar e Calendário Escolar.
Além disso, são deveres do diretor e do coordenador pedagógico:
- supervisionar a execução do planejamento ao longo do ano;
- dar suporte para os professores;
- orientar os docentes quanto aos planos de aula;
- acompanhar os indicadores educacionais e índices de evasão escolar;
- avaliar os resultados dos projetos e ações pedagógicas;
- buscar novas ideias, estratégias e tecnologias para aprimorar o processo de ensino-aprendizagem na escola.
Gestão administrativa
Outro segmento da gestão escolar é a gestão administrativa, mais focada na resolução de problemas e questões operacionais.
Como exemplos de responsabilidades administrativas do diretor escolar, podemos citar:
- distribuição de tarefas entre profissionais;
- organização de prazos, arquivos e departamentos;
- assinatura de documentos;
- elaboração de relatórios escolares;
- monitoramento da frequência de professores;
- acompanhamento de obras, reformas e manutenções de equipamentos;
- gestão de estoque de materiais;
- levantamento de necessidades de compra;
- supervisão da alimentação escolar;
- acompanhamento de inspeções técnicas.
Esse pilar está relacionado com as atividades-meio da escola e parece, à primeira vista, pouco importante para o sucesso educacional. No entanto, todos os detalhes de infraestrutura, merenda e organização do trabalho geram impactos na aprendizagem dos alunos e na satisfação dos pais e professores.
Segundo uma pesquisa empírica da Universidade Estadual de Maringá, essa área é a mais desafiadora para os diretores escolares, por falta de identificação e ausência de preparo, já que a formação da maioria dos gestores é em Pedagogia.

Gestão financeira
A saúde financeira de uma escola é importantíssima para a continuidade das atividades pedagógicas, manutenção dos empregos e preservação do patrimônio. Por isso, outra tarefa do diretor escolar é gerenciar as contas da unidade, cuidando para que o saldo esteja sempre positivo.
A gestão financeira envolve:
- controle de fluxo de caixa;
- pagamento de salários, bônus, impostos, fornecedores, contas fixas e contribuições trabalhistas;
- cobrança de mensalidades (escola particular);
- recebimento de verba governamental (escola pública);
- liberação de verba para obras e reformas no prédio;
- liberação de verba para manutenção de equipamentos;
- compra de materiais didáticos e tecnologias educacionais;
- registro de contas e notas fiscais;
- controle de estoque;
- monitoramento de inadimplência de estudantes (escola particular);
- previsão de verba para contratação ou demissão de funcionários (escola particular);
- renegociação de dívidas (escola particular);
- acompanhamento de lucros (escola particular);
- prestação de contas (escola pública).
Assim como a gestão administrativa, esse pilar tem um perfil mais operacional e requer habilidades não contempladas pela formação inicial dos pedagogos e professores. Por esse motivo, muitos diretores fazem cursos de capacitação complementar e/ou contam com a ajuda de um profissional especializado.
Gestão de recursos humanos
A gestão de recursos humanos também pode ser assistida por um profissional dedicado ou ser centralizada na figura do diretor escolar. Esse pilar inclui:
- a contratação e demissão de funcionários;
- formação continuada de professores;
- suporte ao desenvolvimento profissional dos colaboradores;
- desenvolvimento de atividades de integração;
- cuidados com a saúde mental dos colaboradores.
- atendimento de pais e estudantes;
- comunicação com toda a comunidade escolar;
- mediação de conflitos.
O bem-estar e a saúde mental dos profissionais da escola devem estar entre as prioridades do gestor escolar. Além de impactar na qualidade de vida dessas pessoas, esse cuidado vai influenciar no clima escolar.
Quem não quer conviver em uma escola cheia de pessoas alegres, simpáticas e cooperadoras? Esse certamente é um desejo de todos os professores, pais e alunos.
Falando neles, outro ponto da gestão de recursos humanos é o relacionamento com os pais e estudantes. O diretor e o coordenador pedagógico precisam ter disponibilidade diária para atendimentos e saber mediar conflitos com ética e paciência.
Já a formação continuada de professores é uma das maiores responsabilidades do coordenador pedagógico, por meio do acompanhamento de suas rotinas, identificação de qualidades e pontos de melhoria, realização de cursos, seminários, palestras e rodas de conversa.
Gestão de recursos materiais
Transversal à gestão financeira e administrativa, a gestão de recursos materiais merece um tópico à parte devido às suas especificidades.
Cabe ao diretor da escola, em cooperação com toda a comunidade escolar, definir quais móveis, equipamentos, ferramentas, materiais didáticos e tecnologias educacionais serão utilizados na instituição, de acordo com a proposta pedagógica.
Também é necessário supervisionar o bom uso desses recursos, capacitar os professores para isso e agendar manutenções periódicas de equipamentos.
O gestor escolar precisa estar atento às novidades tecnológicas, discussões acadêmicas, leis, regulamentações e documentos curriculares, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), para não adquirir materiais defasados ou pouco úteis para o contexto atual da educação.

Principais desafios da gestão escolar na atualidade
Se você trabalha como gestor de uma escola, sabe que esse papel é extremamente desafiador. Como já explicamos, esse profissional atua como um líder democrático, mediando os interesses e opiniões dos membros da comunidade escolar e tomando decisões estratégicas para o bom funcionamento da unidade.
Nas esferas pedagógica, administrativa, financeira, de recursos humanos e recursos materiais, o diretor pode se deparar com muitas dificuldades. Atualmente, os desafios mais comuns dos gestores são:
Lacunas de aprendizagem pós-pandemia
Se a desigualdade educacional já era um problema antes da pandemia da Covid-19, essa situação se agravou ainda mais depois do isolamento social, que fechou as escolas brasileiras por dois anos e meio.
A falta de contato presencial com os professores e o despreparo das escolas e das famílias para lidarem com ferramentas de ensino remoto causaram uma grande lacuna no processo de aprendizagem dos estudantes.
Muitos conteúdos foram suprimidos da grade curricular adotada emergencialmente, enquanto outros foram pouco aproveitados pelos alunos, por causa das dificuldades de acesso e questões socioemocionais.
Como consequência, as crianças e adolescentes voltaram para a escola em 2022 com alfabetização incompleta e perdas de aprendizagem, principalmente em Língua Portuguesa e Matemática.
Para se ter uma ideia, um estudo do Instituto Unibanco mostrou que, em 2020, os estudantes da 2ª série do ensino médio perderam 9 pontos de proficiência em Língua Portuguesa e 10 pontos em Matemática, considerando a pontuação do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
A média normal de aprendizado, segundo o instituto, é de 10 pontos em Língua Portuguesa e 15 pontos em Matemática durante todo o ensino médio!
Lidar com essas perdas históricas de aprendizagem é inevitável. Por isso, o gestor escolar precisa adotar estratégias de recomposição de aprendizagem.
Relação família-escola
A participação da família no processo de ensino-aprendizagem já está prevista na Constituição Federal: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família”. Mesmo assim, nem sempre é fácil ter a colaboração dos pais e responsáveis.
Alguns familiares são muito distantes, faltam às reuniões e não assinam as autorizações. Outros têm presença constante na escola, mas vão para reclamar, brigar com o professor ou exigir dos gestores resultados que estão além das responsabilidades da escola.
Há também aqueles que têm interesse em participar da vida escolar dos filhos, mas não conseguem por causa das condições de trabalho ou baixa escolaridade. E ainda existem os casos de violência doméstica, prisão na família, conflito familiar, doença e luto em casa.
Mas a verdade é que o apoio da família é insubstituível, seja para acolher emocionalmente, ajudar no dever de casa, incentivar a leitura ou criar uma rotina saudável e disciplinada.
Por isso, conscientizar os pais e responsáveis sobre o papel deles no processo de aprendizagem é muito importante.
Prestação de contas (escola pública)
No caso da escola pública, o gestor escolar também precisa fazer a prestação de contas de todos os recursos recebidos pelo governo federal, estadual e municipal, já que são dinheiro público.
A prestação de contas é um dever constitucional, previsto no artigo 70 da Constituição Federal, mesmo que a escola não utilize a verba. Esse processo é realizado em três etapas:
1. Preencher os formulários de prestação de contas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educacional (FNDE) com os valores recebidos, bens adquiridos, serviços contratados, saldos bancários e outras informações necessárias;
2. Apresentar os documentos para apreciação da comunidade escolar;
3. Encaminhar os arquivos para a secretaria de educação à qual a unidade está vinculada;
4. Aguardar avaliação da secretaria, que pode “aprovar”, “aprovar com ressalva”, “reprovar” ou definir como “não apresentada” a prestação de contas.
A assiduidade e pontualidade dessas prestações de contas são essenciais para a continuidade do exercício escolar. Isso porque os repasses federais do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), por exemplo, podem ser suspensos se a escola perder o prazo de encaminhar as informações.
Somente na prestação de contas dos recursos do PDDE e de Ações Integradas, o gestor escolar deve reunir os seguintes documentos:
- rol de materiais, bens e serviços prioritários;
- consolidação de pesquisas de preços ou a justificativa pela não realização;
- demonstrativo da execução da receita, despesa e de pagamentos efetuados
- extratos bancários;
- conciliação bancária, na hipótese de constar saldo financeiro existentes em 31 de dezembro;
- cópia de documentos originais que comprovem a destinação dada aos recursos;
- atas de aprovação do plano de gastos bem como de sua execução.
Mais uma vez, o cumprimento desta tarefa exige habilidades administrativas que vão além da formação inicial em Pedagogia ou licenciatura. Por isso, muitos diretores iniciantes podem encontrar dificuldade na prestação de contas.
Diversidade e inclusão
Outro desafio do gestor escolar é criar um ambiente inclusivo e respeitoso que dê conta de reunir uma diversidade de pessoas: pais, estudantes e profissionais de várias cores, raças, etnias, gêneros, orientações sexuais, faixas etárias, classes econômicas e níveis de escolarização.
A escola também precisa estar preparada, tanto a nível de estrutura quanto a nível de socialização e apoio técnico, para receber e ensinar alunos com deficiência, autistas e superdotados.
No entanto, a realidade brasileira das escolas é marcada por casos de pré-conceito, discriminação, bullying, negligência, segregação e até mesmo a negação de matrículas de estudantes que não se encaixam no padrão estabelecido pela instituição.
Uma pesquisa da Universidade Estadual Paulista realizada com 247 estudantes do 7º ao 9º do ensino fundamental mostrou que 38,5% dos estudantes já foram agredidos, maltratados, intimidados, ameaçados, excluídos ou humilhados por algum colega da escola.
Essa estatística evidencia que nossas escolas ainda não são tão seguras e acolhedoras como deveriam ser.
Cultura digital
A intensificação da presença dos smartphones, aplicativos, computadores, softwares, redes sociais e ferramentas de Inteligência Artificial na vida dos estudantes, pais e professores é relativamente recente – apesar de não ser mais uma novidade – e mudou profundamente a maneira de aprender, o comportamento dos alunos e a dinâmica em sala de aula.
Porém, algumas escolas ainda não se acostumaram com essa realidade e não se abriram para novas possibilidades pedagógicas com o uso da tecnologia na educação. Trata-se de um descompasso, até porque a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) inclui a cultura digital no currículo nacional.
Segundo a BNCC, é imprescindível que a escola “eduque para usos mais democráticos das tecnologias e para uma participação mais consciente na cultura digital”.
Uma das competências gerais da educação básica, de acordo com o documento, é “compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética”.
Por outro lado, seja pela falta de formação específica para os professores, indisponibilidade de materiais ou ausência de uma visão pedagógica que inclua os recursos educacionais digitais em sala de aula, essa questão ainda é um grande desafio para os gestores escolares.

Estratégias para uma boa gestão escolar
A gestão escolar precisa ser, além de operacional, administrativa e pedagógica, uma gestão estratégica. Falamos sobre esse tema na primeira Live do Papo de Gestão do Educacional, que você pode assistir abaixo:
Para cada um dos pilares da gestão escolar e em resposta aos principais desafios do gestor na atualidade, separamos algumas estratégias que não podem faltar no seu plano de gestão. Continue a leitura para entender quais são.
Projetos de recomposição de aprendizagem
Lembra quando falamos sobre as lacunas de aprendizagem pós-pandemia? A recomposição de aprendizagem é a solução para esse problema, por meio do diagnóstico das principais perdas e do preenchimento das lacunas mais críticas, principalmente em Língua Portuguesa e Matemática (programa de aceleração de aprendizagem).
Alguns sistemas de ensino adotam outros métodos, como aulas de recuperação, reforço escolar, aumento do tempo de aula, tutoria, ensino híbrido e divisão da turma em grupos de diferentes níveis de aprendizagem.
Independentemente da metodologia escolhida, o objetivo da recomposição de aprendizagem é mitigar os danos causados pela pandemia e recuperar o atraso dos alunos.
A adoção de plataformas digitais de ensino que apresentam aos alunos conteúdos interativos e geram dados de avaliação para professores e gestores, como as Suítes Educacionais, pode ser de grande ajuda nesses projetos.
Comunicação assertiva
Para melhorar o relacionamento entre família e escola, o gestor deve liderar e incentivar uma comunicação assertiva entre os profissionais, estudantes e responsáveis.
A transparência, proatividade e clareza na divulgação de informações vão manter os agentes da comunidade escolar engajados e, principalmente, construir uma relação de confiança.
É importante que essa comunicação seja constante, atualizada e em canais de fácil acesso para a comunidade escolar: mural de notícias, cartazes, avisos na agenda escolar, aplicativo, e-mail, telefone, WhatsApp ou rede social.
O diálogo também deve ser não-violento, ético, respeitoso e aberto a divergências de opiniões. Não apenas fale, mas também escute!
Sistema de gestão escolar
Para facilitar a prestação de contas e a gestão financeira e administrativa, muitos diretores têm usado sistemas informatizados de gestão escolar. Esses softwares reúnem várias informações e documentos, automatizam tarefas burocráticas e podem ser integradas a outros programas.
Há várias opções disponíveis no mercado e o Educacional reuniu as melhores soluções de gestão escolar na Suíte Educacional. Clique no link e confira!
Acolhimento
Outra estratégia de gestão voltada para o fortalecimento da inclusão e respeito à diversidade na escola é o acolhimento. Trata-se de um conjunto de ações desenvolvidas no início e ao longo do ano letivo, como:
- recepção dos estudantes na entrada da escola;
- escuta solidária;
- cuidado socioemocional;
- atividades de integração e colaboração;
- apoio acadêmico de alunos em situação de vulnerabilidade;
- busca ativa de estudantes em evasão ou abandono escolar.
O objetivo dessa estratégia é criar um ambiente de apoio socioemocional na escola e inibir casos de violência, bullying e discriminação.

Atendimento Educacional Especializado
E falando em inclusão, o desenvolvimento educacional das pessoas com deficiência, transtorno global do desenvolvimento ou superdotação só é possível por meio do Atendimento Educacional Especializado (AEE).
De acordo com a Resolução Nº. 4 CNE/CEB, o AEE é direito de todos os alunos com deficiência e precisa estar integrar o Projeto Político Pedagógico de todas as escolas. Seu objetivo é complementar a formação desses estudantes, de acordo com suas necessidades e limitações.
O AEE deve ser realizado na sala de recursos multifuncionais da escola ou de outra unidade próxima ou em centros de atendimento educacional especializado.
A sala de recursos multifuncionais é cheia de equipamentos, móveis, materiais didáticos e recursos digitais que auxiliam o desenvolvimento dos estudantes com deficiência. Uma ferramenta muito interessante, que vale a pena conhecer, é a mesa educacional.
Soluções personalizadas de tecnologia educacional
A inserção de tecnologias de informação e comunicação em sala de aula para garantir a inclusão digital e a formação crítica dos estudantes é uma exigência da BNCC. Mas como escolher as tecnologias educacionais certas e implementá-las em sala de aula?
O fato é que os recursos educacionais digitais são variados e o uso deles só será efetivo se houver formação específica para os professores e intencionalidade pedagógica.
Por causa disso, o Educacional desenvolve soluções de tecnologia educacional para escolas do Brasil e do mundo, considerando os objetivos de aprendizagem, o perfil dos alunos e as necessidades de cada unidade.
Assim o gestor não precisa se preocupar em selecionar recursos digitais que não conhece ou ensinar os professores a dominarem essas ferramentas.
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