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Entenda como o Ideb é calculado e como melhorar a nota da escola

Para melhorar a nota do Ideb, a escola deve adotar estratégias de personalização do ensino, recomposição de Português e Matemática e combate ao abandono escolar.

Tempo de leitura:17 minutos

Marca do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), do governo federal

O Ideb é o indicador mais importante da Educação Básica. Ele avalia a qualidade do ensino de uma instituição, considerando o fluxo escolar e o desempenho dos alunos em Língua Portuguesa e Matemática.

Além de servir como parâmetro avaliativo, em alguns estados a nota do Ideb influencia a distribuição do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) entre municípios. 

Pais, professores e estudantes também ficam de olho no desempenho das escolas no Ideb para decidir com qual instituição se envolver. 

Por isso, o Ideb é monitorado constantemente pelos gestores escolares e secretários de educação.

Neste artigo, o Educacional vai explicar o que é o Ideb, como ele é calculado e como a sua escola pode melhorar a nota do indicador.  Boa leitura!

Aproveite também para baixar o e-book gratuito do Educacional para gestores: Como Implantar Tecnologias Educacionais na Escola

O que é o Ideb?

O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é o principal indicador da qualidade da educação brasileira, no que se refere à Educação Básica. Ele foi criado pelo governo federal em 2007, com o objetivo de verificar o cumprimento das metas educacionais.

O índice varia entre 0 a 10. Ele leva em conta tanto o fluxo escolar (aprovações, reprovações, distorção idade-série, evasão e continuidade nos estudos) quanto a média dos alunos nas avaliações do Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica).

O Ideb só é calculado para escolas públicas de ensino regular ou que tenham pelo menos uma turma de ensino regular na instituição. 

Também é preciso ter pelo menos 10 alunos matriculados nos anos avaliados pelo Saeb (, e 9º ano do Ensino Fundamental e ou 4ª série do Ensino Médio), com presença no dia da prova.

Apesar de não avaliar as escolas particulares, o Ideb contempla a rede privada de ensino em seus dados, por amostragem.

O Saeb é aplicado a cada dois anos em toda a rede pública de ensino e em algumas escolas particulares. Ele é composto por questões de múltipla escolha de Língua Portuguesa e Matemática.

Porém, em 2019, o Saeb começou a incluir também perguntas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza.

Como é calculado o Ideb?

Exemplo de cálculo do Ideb em 2021 para o Ensino Fundamental Anos Iniciais de uma escola
Fragmento de cálculo do Ideb para o Ensino Fundamental Anos Iniciais de uma escola, que foi exemplificado na Nota Informativa do Ideb 2021

O Ideb é calculado a partir dos dados de aprovação do Censo Escolar e da média dos alunos em Língua Portuguesa e em Matemática no Saeb. 

Assim, quanto maior o número de aprovações no final do ano letivo e melhor o desempenho dos estudantes na prova do Saeb, maior é a nota do Ideb. 

O índice serve como um parâmetro para analisar a evolução pedagógica de uma escola ao longo do tempo. Ele também é utilizado para comparar a qualidade do ensino de instituições, estados ou municípios.

Atualmente, os estados com maiores notas no Ideb para o Ensino Médio são Espírito Santo, Goiás e Distrito Federal, ambos com uma média de 4,5. 

No Ensino Fundamental Anos Finais, os líderes são São Paulo e Ceará (5,5 pontos) e, nos Anos Iniciais, Santa Catarina (6,5 pontos).

Como ver o resultado do Ideb da minha escola?

Você pode consultar a nota da sua escola no Ideb de duas formas na Internet:

  1. No site do governo federal: clique no link que melhor se enquadra na categoria da sua escola (Ensino Fundamental Regular – Anos Iniciais, Ensino Fundamental Regular – Anos Finais ou Ensino Médio).

Ao clicar, seu navegador vai iniciar automaticamente o download de um arquivo. Extraia a planilha do arquivo, abra e procure pelo nome da sua escola.

  1. No portal QEdu: digite o nome da sua escola na barra de pesquisa do site. O portal vai mostrar vários dados abertos da instituição, inclusive números do Ideb. Clique em “ver mais” para consultar todas as notas.

Ações para melhorar o Ideb da escola

Agora que você já entendeu o que é o Ideb e como ele é calculado, vejamos algumas estratégias para melhorar a nota do Ideb da sua escola. 

Listamos algumas ações pedagógicas e práticas de comunicação escolar, que ajudam a aumentar o número de aprovações escolares e o desempenho dos estudantes. Confira a seguir:

1. Recomposição de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática

A primeira dica do Educacional é investir na recomposição de aprendizagens de Língua Portuguesa e Matemática. Esses dois componentes curriculares são a base de todo o conhecimento curricular e são avaliados pelo Saeb para calcular o Ideb.

Sabemos que a pandemia deixou sequelas na formação dos estudantes. A recomposição de aprendizagem é uma estratégia criada para atenuar essas perdas e acelerar a aprendizagem dos alunos.

Várias pesquisas mostraram que as maiores perdas de aprendizagem ocorreram em Matemática. O próprio Saeb apresentou queda de proficiência, entre 2019 e 2021, de 11 pontos percentuais em Matemática, para o 5º ano do Ensino Fundamental.

Ao recompor aprendizagens de Língua Portuguesa e Matemática, a escola acaba melhorando o desempenho dos alunos em todos os componentes curriculares, já que as áreas de conhecimento são interligadas.

Além disso, as habilidades de Língua Portuguesa e Matemática são fundamentais para a comunicação, leitura, interpretação de texto, escrita, resolução de problemas, raciocínio lógico e pensamento crítico.

Como aplicar?

Para adotar essa estratégia, a escola deve:

  1. Realizar uma avaliação diagnóstica;
  2. Agrupar os alunos de acordo com o nível de proficiência;
  3. Priorizar habilidades e conhecimentos mais importantes do currículo;
  4. E ampliar o tempo de instrução dos alunos, com metodologias diversificadas.

Outra opção é utilizar a plataforma adaptativa Aprimora, disponível na Suíte Educacional. A ferramenta ajusta os conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática de acordo com o nível de aprendizagem do aluno, além de avaliar e criar relatórios sobre o desempenho.

Por ser gamificada e totalmente online, o Aprimora possibilita que o aluno estude em casa por mais tempo, de uma forma leve e divertida. 

Foto de estudante estudando em notebook com plataforma de aprendizagem de Português e Matemática

2. Reforço escolar

Outra estratégia pedagógica para melhorar o Ideb da escola é o reforço escolar. Conduzido ao longo do semestre letivo no contraturno escolar, o reforço é realizado somente com alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem.

De acordo com a pesquisa “Educação na perspectiva dos estudantes e suas famílias”, 42% dos estudantes da rede pública de ensino do Brasil participaram do reforço escolar ofertado pelas suas escolas em 2022.

Isso mostra que há grande interesse por parte dos alunos por esse tipo de programa escolar. O reforço dá para o aluno a chance de ter um acompanhamento mais personalizado, a fim de solucionar suas dúvidas e superar seus obstáculos.

Afinal, cada aluno possui necessidades individuais e estilos de aprendizagem distintos. É improdutivo tratar todos os estudantes da mesma forma, diferenciando apenas seus níveis de proficiência em determinado componente curricular (quando isso ocorre). 

É importante lembrar que as atividades de reforço não são uma cópia da aula regular. Muito pelo contrário: elas devem utilizar metodologias de ensino diferenciadas, para que os alunos tenham uma nova chance de aprender.

Como aplicar?

Sua escola pode utilizar, no reforço escolar, as seguintes metodologias:

Não se esqueça de garantir assistência individual de qualidade para cada estudante. 

É importante que no momento do reforço o aluno receba mais atenção do professor, já que na sala de aula regular a proporção professor-aluno é muito maior e essa interação mais profunda não é possível.

3. Recuperação escolar

Finalizando os três Rs (Recomposição, Reforço e Recuperação), há ainda a recuperação escolar. Ela ocorre no final do bimestre letivo com os alunos que obtiveram nota abaixo da média escolar.

Seu objetivo é dar aos estudantes mais uma chance de aprender o conteúdo curricular e prepará-los para uma nova avaliação somativa, que é aplicada pela escola em seguida.

A recuperação não deve ser encarada pela escola como uma medida punitiva, e sim como uma intervenção pedagógica. Também é preciso tomar cuidado com a visão simplista de atingir uma nota.  

A educação se propõe a preparar o indivíduo para a vida, com todos os conhecimentos, habilidades e competências necessários. Portanto, mais importante do que alcançar uma média é aprender o que se devia aprender. A aprovação escolar é apenas consequência disso.

Como aplicar?

Para realizar uma recuperação escolar efetiva, experimente:

  • mapear todas as dificuldades de aprendizagem da turma com uma ferramenta online de avaliação diagnóstica acurada;
  • usar metodologias ativas de aprendizagem;
  • criar um ambiente acolhedor em sala de aula;
  • oferecer suporte psicológico para os alunos;
  • e manter uma comunicação transparente e empática com os pais e responsáveis.

4. Ensino personalizado

 Foto de sala de aula com estratégia de ensino personalizado, usando plataforma digital

O ensino personalizado é essencial para que os alunos alcancem todo o seu potencial.

Sem uma abordagem personalizada, os alunos com baixo desempenho acadêmico têm dificuldade de acompanhar o resto da turma, enquanto os estudantes acima da média correm o risco de se sentirem desmotivados sem atividades que os desafiem.

Mas isso não precisa ser assim. Graças à tecnologia digital, o mesmo conteúdo pode ser adaptado para diferentes graus de dificuldade, sem necessidade de o professor alterá-lo manualmente.

As plataformas digitais de educação facilitaram a personalização das práticas pedagógicas tanto no que diz respeito a nível de proficiência, quanto em relação a ritmo, estilo de aprendizagem, metodologia de ensino, dispositivo, horário e local de estudo.

Como aplicar?

A escola pode personalizar o ensino de diversas formas: 

  • utilizando uma plataforma adaptativa de aprendizagem;
  • adotando o ensino híbrido;
  • ofertando aulas optativas;
  • realizando tutoria ou mentoria individual;
  • fazendo agrupamento de estudantes;
  • e monitorando os indicadores de aprendizagem.

A escola que consegue ensinar de acordo com as necessidades e preferências de cada aluno obtém resultados melhores de desempenho acadêmico. Como consequência, a nota do Ideb dessa instituição tem tudo para crescer!

5. Avaliação formativa

Outra boa prática é a avaliação formativa. A avaliação formativa é aplicada durante o bimestre letivo, de forma contínua, para diagnosticar o processo de ensino-aprendizagem e aprimorá-lo no que for preciso.

A sua intenção não é aprovar ou reprovar os alunos e, sim, identificar a eficácia do processo para corrigi-lo a tempo. 

As vantagens desse tipo de avaliação escolar são muitas:

  • diagnóstico preciso dos conhecimentos, habilidades e dificuldades de aprendizagem;
  • aperfeiçoamento contínuo da prática docente;
  • feedback constante para o professor e para o estudante;
  • melhoria da relação professor-aluno;
  • motivação dos estudantes pelos seus acertos e avanços;
  • intervenção pedagógica precoce;
  • e redução das taxas de reprovação e abandono escolar.

Todos esses benefícios estão relacionados ao fluxo escolar e ao desempenho acadêmico. Por isso, uma repercussão na nota do Ideb é mais que esperada.

Como aplicar?

Para realizar a avaliação formativa, o professor precisa:

  • escolher o instrumento avaliativo (seminário, prova física, teste online, entre outros);
  • planejar a avaliação conforme os objetivos de aprendizagem trabalhados em aula;
  • corrigir a avaliação;
  • planejar a remediação pedagógica;
  • manter uma postura acolhedora e aberta a sugestões dos estudantes.

6. Combate ao abandono escolar

Quanto maior é a taxa de abandono escolar, menor é a taxa de aprovação, resultando em um baixo Ideb para a escola. Nesse sentido, a instituição precisa engajar toda a comunidade escolar no combate à interrupção dos estudos.

Esse trabalho envolve conscientização, motivação, busca ativa e acolhimento. Também requer o investimento na qualidade de ensino, com tecnologias educacionais e metodologias inovadoras.

Os temas das aulas precisam ser contextualizados na realidade dos estudantes. De acordo com uma pesquisa do UNICEF, um dos principais motivos para a evasão escolar é a percepção que a escola é desinteressante.

Por isso, a escola deve ofertar aulas atrativas para o aluno, considerando os seus interesses, as demandas do mercado de trabalho e a relevância para o convívio social.

Também é necessário monitorar de perto a frequência e o desempenho dos estudantes. Assim, o gestor e o coordenador pedagógico conseguem intervir precocemente no primeiro sinal de alerta.

Como realizar?

Resumindo, para combater o abandono escolar, é fundamental:

  • conscientizar os alunos sobre a importância da escolarização.
  • motivar e acolher os estudantes;
  • realizar busca ativa;
  • investir na qualidade do ensino;
  • ofertar aulas atrativas e relevantes;
  • monitorar a frequência e o desempenho dos estudantes.

7. Notificação de falta para os pais e responsáveis

 Foto de mãe de estudante recebendo notificação no celular de que o aluno não compareceu à escola

Falando em frequência escolar, uma boa prática de comunicação e também de combate ao abandono escolar é notificar os pais e responsáveis quanto à falta dos estudantes.

Alguns aplicativos e plataformas educacionais permitem o envio automático de notificação para o celular ou o e-mail dos pais quando o aluno não comparece à escola.

Assim, as famílias têm a garantia de que estão acompanhando a frequência dos estudantes, com segurança, transparência e tranquilidade.

Além de ágil e fácil, esse processo evita mal-entendidos. Infelizmente, muitos pais demoram a perceber que seus filhos não estão participando das aulas. 

Quanto mais rápido a família tomar conhecimento, mais cedo ela poderá conversar com o estudante para ajudá-lo e instruí-lo a voltar às aulas. 

Assim que o aluno retornar à frequência regular das aulas, a escola terá atingido seu objetivo de combater o abandono escolar, impactando positivamente no Ideb.

8. Gamificação

A gamificação é uma metodologia de ensino muito atrativa para os alunos, porque ela incorpora características de jogos. Uma aula ou atividade que utiliza a gamificação geralmente inclui:

  • competição;
  • desafios;
  • prêmios;
  • narrativa lúdica;
  • personagens fictícios;
  • objetivos e regras bem definidas;
  • e feedback de erros e acertos.

Adotar essa metodologia na sua escola é muito oportuno porque ela tem um alto poder de engajamento. Ela torna as aulas mais dinâmicas e divertidas, abrindo caminho para aprendizagem significativa.

O entretenimento proporcionado pela gamificação também ajuda os alunos a se interessarem pelas aulas de Matemática, que são tradicionalmente consideradas difíceis e entediantes. 

Como aplicar?

Para aplicar a gamificação em sala de aula, você vai precisar de jogos educacionais ou roteiros de brincadeiras educativas. 

Os jogos educacionais podem ser físicos ou digitais, para serem jogados em grupo, em dupla ou individualmente. Já as brincadeiras são realizadas coletivamente.

A aplicação desta metodologia requer alguns cuidados:

  • supervisão durante toda a atividade;
  • definição de regras de respeito aos colegas,
  • incentivo à colaboração entre os alunos;
  • motivação constante dos estudantes;
  • criação de um ambiente de jogo positivo, saudável e seguro;
  • intervenção rápida em casos de bullying e conflito;
  • apoio para os estudantes que se sentirem frustrados, ajudando-os a lidar com suas emoções negativas.

9. Incentivo à leitura

Um dos eixos do conhecimento avaliados pelo Saeb é a leitura. No 2º ano do Ensino Fundamental, por exemplo, é esperado que o aluno tenha a habilidade de reconhecer a finalidade de um texto.

Já os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental devem ser capazes de inferir informações implícitas e identificar diferentes gêneros textuais. 

Para desenvolver essas habilidades, os estudantes precisam adquirir o hábito de ler. E a sua escola pode incentivar a leitura de várias formas:

  • possuindo uma biblioteca atrativa e com um acervo diversificado;
  • utilizando plataformas digitais de leitura;
  • realizando concursos de redação;
  • criando clubes do livro e outros projetos de leitura;
  • promovendo encontros com autores;
  • incluindo a contação de histórias na rotina escolar;
  • criando cenários baseados em livros;
  • e organizando festas à fantasia em que os alunos se vestem como os personagens dos livros.

10. Ampliação do tempo de estudos

Os alunos que querem melhorar suas notas escolares passam mais tempo estudando. Da mesma forma, os programas de recomposição de aprendizagem, reforço e recuperação escolar demandam mais horas de instrução para preencher as lacunas de aprendizagem.

Afinal de contas, a aprendizagem é um processo complexo; não é um passe de mágica. Por isso, ela exige tempo, esforço, recursos materiais e recursos humanos.

Essa ampliação traz uma série de desafios para a escola, para o aluno e para a família. 

A escola precisa encaixar as horas-extras no cronograma escolar (geralmente no contraturno escolar), de acordo com o espaço disponível e o quadro de professores da instituição. 

Já a família precisa conciliar sua nova rotina com o trabalho e os demais afazeres, o que nem sempre é possível. E alguns alunos não conseguem estender o horário na escola porque trabalham no contraturno ou ajudam em casa com os deveres domésticos.

Diante disso, o ideal é que a escola ofereça, para esses alunos, a opção de aulas remotas. Em uma proposta de ensino híbrido, os estudantes vão continuar participando das aulas presenciais no turno regular, mas vão ampliar o tempo de estudos com a plataforma de aprendizagem, de forma complementar.

A plataforma pode ser utilizada por todos os alunos da escola, até mesmo aqueles com um bom nível de proficiência. Os estudantes podem usá-la para aprofundar os conhecimentos, adquirir novas habilidades ou até realizar as tarefas de casa.

Como a Suíte Educacional ajuda as escolas a melhorarem o Ideb?

Foto de apresentação comercial da Suíte Educacional, plataforma educacional que reúne diversas soluções tecnológicas baseadas em Inteligência Artificial.

A Suíte Educacional é uma plataforma educacional completa, que reúne mais de 30 tecnologias para atender a diversas necessidades da escola. Entre essas demandas, as principais são o aumento do engajamento dos alunos e a melhoria do desempenho acadêmico.

As escolas que contam com a Suíte Educacional podem enfrentar os desafios de cada turma – e até mesmo de cada estudante – de forma personalizada. Isso porque a plataforma oferece diagnósticos precisos e conteúdos diversificados alinhados com a BNCC.

A Suíte Educacional possui:

  • conteúdos de Língua Portuguesa e Matemática;
  • avaliações diagnósticas;
  • dashboards de dados escolares (nível de proficiência e engajamento);
  • plataforma de aprendizagem adaptativa (Aprimora);
  • livros digitais;
  • corretor de texto;
  • videoaulas;
  • plantão de dúvidas online;
  • atividades interativas;
  • jogos educacionais digitais;
  • agenda escolar;
  • e muito mais!

Quer levar a Suíte Educacional para a sua escola? Entre em contato com um dos consultores do Educacional!  Invista na qualidade da sua instituição e espere pelos resultados no Ideb!

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