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Confira um guia completo sobre metodologia de ensino!

As diferentes metodologias de ensino praticadas pelas escolas, hoje, investem na personalização e inovação da aprendizagem. Saiba mais no post!

Tempo de leitura:16 minutos

Fazer a escolha entre os diferentes tipos de metodologia de ensino é, talvez, um dos principais desafios da gestão escolar. Isso porque nem sempre um método específico pode funcionar bem para todos os estudantes, que podem ter melhores desempenhos com outras abordagens.

Cada escola utiliza um processo distinto para atingir os objetivos propostos de aprendizagem. Diversos tipos de recursos e ferramentas podem ser adotados, desde os mais tradicionais até os considerados mais inovadores, como a tecnologia em sala de aula.

Preparamos um guia completo para você entender o que é metodologia de ensino e o que deve ser considerado pela instituição antes de tomar uma decisão. Confira!

O que é metodologia de ensino?

A metodologia de ensino representa a maneira como o conhecimento é produzido em sala de aula. Ela está presente nas estratégias, práticas pedagógicas e ferramentas utilizadas pelos educadores durante o processo de ensino e aprendizagem.

Atualmente, existem inúmeras metodologias ativas que adotam a tecnologia como principal aliada. No entanto, antes de implementar um formato para as aulas, é necessário compreender a fundo qual é a realidade do ambiente escolar e, ainda, quais são as demandas apresentadas pelos estudantes.

Isso porque um dos propósitos da metodologia de ensino é contemplar o máximo de alunos possível. Por isso mesmo, ela é considerada a base da criação dos currículos programáticos, oferecendo uma orientação adequada para a elaboração dos planos de aula.

Ou seja, a metodologia é, justamente, o caminho pelo qual os profissionais da educação atingem os objetivos para cada nível de ensino. É a partir dos métodos que as aulas podem se tornar mais dinâmicas, interativas, inovadoras e atraentes para os alunos.

Nos dias de hoje, boa parte das instituições brasileiras adota abordagens que entregam experiências de aprendizado completas. Temos, por exemplo, o método de ensino conteudista, construtivista, freiriano, montessoriano, waldorfiano, sociointeracionista, entre outros.

É importante ter em mente que a implementação de uma única metodologia em sala de aula nem sempre será suficiente para trabalhar com a diversidade de estudantes. Assim, o educador deve entender a realidade da turma e planejar suas atividades de acordo com as especificidades apresentadas pelos discentes.

Basicamente, é necessário identificar as particularidades cognitivas e comportamentais dos educandos, bem como a natureza do conteúdo de cada disciplina. A escolha do melhor método, portanto, depende dos objetivos de aprendizagem e da adequação do currículo pedagógico.

Qual é a importância de escolher o melhor método de ensino?

Na educação, conhecer as diferentes metodologias de ensino é uma tarefa fundamental para direcionar as ações e estratégias de construção do conhecimento. Até porque o papel do método é integrar técnicas para serem aplicadas em sala de aula.

Ao longo dos anos, novos modelos pedagógicos surgiram de acordo com as necessidades e expectativas dos alunos e de seus familiares. Assim que uma escola adota uma metodologia, portanto, ela está se posicionando quanto aos valores, missão e objetivos que deseja repassar para os discentes.

Com isso, os estudantes são educados seguindo tais princípios, sendo sempre motivados pelo que a gestão escolar acredita ser o melhor para o seu desenvolvimento pessoal e profissional. A metodologia escolhida ainda guia os professores, indicando novas ferramentas e maneiras de repassar os conteúdos.

Optar por um modelo inovador é um ponto fundamental, porque também é uma maneira de a instituição captar e reter mais alunos. Antes de dar preferência por um formato, no entanto, é preciso refletir sobre algumas questões, como:

  • quais são os objetivos de aprendizagem;
  • qual é o melhor caminho para trabalhar os conteúdos curriculares;
  • como os educadores da instituição de ensino mediam a construção do conhecimento em sala de aula;
  • de que forma os professores podem instigar os alunos e dar oportunidades para que aprendam de forma significativa;
  • como os estudantes se sentem para falar, perguntar, propor hipóteses, experimentar e criar durante as atividades pedagógicas.

A escolha de uma metodologia de ensino adequada à realidade dos discentes é, talvez, um dos grandes desafios que a gestão vivencia. Ela precisa ter a certeza de que o modelo atende às demandas e necessidades dos estudantes, já que são justamente eles os contemplados e afetados por essa decisão.

Nesse momento, vale a pena contar com diferentes estratégias e realizar dinâmicas com os profissionais de educação para compreender alguns pontos essenciais da rotina escolar. Um dos segredos, inclusive, é trabalhar de maneira a conciliar diferentes abordagens, adotando as que mais se alinham à cada contexto.

Como escolher uma metodologia de ensino?

Uma das soluções para aumentar a motivação e engajamento em sala de aula é, justamente, dar preferência a uma metodologia de ensino que seja atrativa e capaz de desenvolver uma aprendizagem ativa no cotidiano. Desse modo, a opção empregada pela escola faz toda a diferença no planejamento pedagógico.

É a decisão que vai nortear as escolhas dos gestores e dos professores para o ano letivo. No entanto, é fundamental conhecer as características e propósitos de cada metodologia, já que a escolha deve impactar todo o trabalho e atuação dos educadores.

A abordagem tradicional ainda é a mais adotada, mas, existem muitos outros modelos também praticados no Brasil, como citamos anteriormente. A seguir, conheça as particularidades das metodologias presentes no país!

Tradicional

A metodologia tradicional conta com aulas padronizadas e maneiras de ensinar muito similares entre as diferentes disciplinas. Nela, o educador explica os conteúdos, permitindo que os alunos façam questionamentos, levantem dúvidas e ampliem a compreensão a partir de atividades de fixação.

Dentro da sala de aula, o professor representa o protagonismo, sendo o detentor do conhecimento e autoridade máxima para a turma. A interação, portanto, é focada no modelo em que uma das partes ensina e a outra aprende, com aulas e materiais prontos previamente.

O objetivo da metodologia tradicional é que os discentes estudem para adquirir conhecimentos técnicos e alcançar boas notas. Boa parte dos alunos é incentivada a atingir as notas mais altas, justamente para ter melhores resultados em processos seletivos de acesso ao ensino superior.

Construtivista

Já o método construtivista defende que o estudante deve ser o protagonista em seu processo de aprendizagem. O professor, nesse contexto, é responsável por mediar e facilitar essa trajetória, oferecendo o suporte necessário para que o educando aprenda por conta própria.

A metodologia construtivista surgiu por meio de estudos do psicólogo suíço Jean Piaget. O pesquisador acreditava que a construção do conhecimento é feita por meio de interações entre o meio e os indivíduos. Em escolas construtivistas, por exemplo, o principal intuito é fazer com que os discentes aprendam praticando.

As salas de aulas são reduzidas, já que os professores têm mais facilidade para acompanhar cada estudante, promovendo a personalização do ensino. Por ser um mediador, o educador elabora situações que estimulam a troca de experiência, o raciocínio lógico e o pensamento crítico.

Método Freiriano

O método Freiriano é inspirado no trabalho de Paulo Freire, que criou uma metodologia própria nos anos 1960 para a rápida alfabetização de alunos das mais diferentes idades. Nesse modelo, são priorizadas as características socioculturais e a maneira como os estudantes compreendem os fatos.

Assim, as instituições de ensino que adotam esse tipo de pedagogia costumam considerar os aspectos sociais, humanos e culturais de cada discente para ensinar. O professor atua como facilitador da aprendizagem, ajudando os discentes a criarem confiança e atingirem a própria libertação.

Segundo esse método, existem três fases do processo de desenvolvimento do pensamento crítico: investigação temática, tematização e problematização. Justamente por conta de suas particularidades, a metodologia do educador Paulo Freire não costuma aplicar provas e exames em sala de aula.

Método Montessori

Esse método foi idealizado por Maria Montessori em 1907, tendo como principal objetivo ensinar a partir de estímulos. Nas escolas montessorianas, o professor adota uma postura de observador, monitorando e verificando a evolução das crianças e dos adolescentes no aprendizado.

Na metodologia em questão, o currículo tem uma abordagem multidisciplinar, unindo diferentes disciplinas para alcançar e motivar os alunos. Os princípios que caracterizam o modelo é educar para a paz, educar pela ciência e proporcionar uma educação cósmica, que pauta o respeito pelas pessoas e pela natureza.

O diferencial do método Montessori é a autoeducação, que valoriza o ritmo de cada estudante e entende que alguns conseguem avançar mais rápido do que outros. Os materiais pedagógicos adotados em sala, por exemplo, criam ambientes interativos e intuitivos, permitindo uma construção mais significativa do conhecimento.

Método Waldorf

Baseado na filosofia de Rudolf Steiner, o método Waldorf tem o propósito de promover aulas que estimulam tanto o pensar quanto o sentir. A ideia é que os alunos sejam preparados para os desafios da vida adulta, desenvolvendo clareza de raciocínio, iniciativa, equilíbrio emocional e capacidade crítica.

Ao contrário de outras metodologias, o ensino é dividido em ciclos de aprendizagem, de acordo com cada faixa etária. Os educadores, na elaboração do plano de aula, consideram que cada educando é diferente, por isso, dão preferência a uma diversidade de abordagens.

Em instituições que utilizam o método Waldorf, é comum encontrar discentes participando de aulas de dança, culinária, música e teatro, por exemplo. Até porque o principal intuito é ensinar a lidar com o que é distinto e a respeitar a diversidade por meio desse tipo de atividade.

Sociointeracionista

A metodologia sociointeracionista é considerada uma vertente do ensino tradicional. Nesse formato, os estudantes são incentivados por meio de práticas pedagógicas em equipe que trabalham uma série de habilidades socioemocionais e comportamentais importantes para o seu crescimento.

Por isso, os alunos são motivados a inovar, liderar projetos, criar soluções e aprender a lidar com pessoas. Com isso, eles têm a oportunidade de desenvolver algumas competências essenciais, como a proatividade, o pensamento crítico, a colaboração, a criatividade e a perseverança.

Proposta por Lev Vygotsky, a metodologia sociointeracionista entende que os seres humanos utilizam da cultura, da linguagem e do meio em que vivem, para criar uma rede de conhecimento sólida. Nesse caso, o professor se torna mediador, concede autonomia e engaja a turma para participar ativamente da aprendizagem.

Como deve funcionar nas escolas?

Na rotina pedagógica, a metodologia de ensino é responsável por orientar a didática dos educadores, sendo fundamental para apoiar a formação educativa. Por isso mesmo, sua seleção demanda uma postura estratégica por parte dos professores e da instituição escolar para gerar bons resultados.

O sucesso de alguns modelos se deve muito ao protagonismo do estudante, que é o indivíduo mais ativo de todo o processo. Mesmo assim, é essencial contar com um corpo docente qualificado e aberto para inovar com propostas diferenciadas e diversificadas.

Mesmo que existam inúmeras alternativas de metodologias, é necessário que a gestão escolar seja criteriosa na escolha para conduzir as atividades. Até porque a decisão vai refletir no desempenho dos estudantes e também na satisfação dos pais e responsáveis.

As metodologias ativas, por exemplo, transformam completamente a relação dos educadores com os alunos. Com isso, os educandos passam a ser protagonistas, abrindo espaço para a interação e a participação cada vez mais significativa dos discentes na construção do conhecimento.

Existem diversas maneiras de implementar os modelos de ensino na escola. A aprendizagem baseada em projetos, a sala de aula invertida, a gamificação e o ensino híbrido são algumas das metodologias inovadoras que têm como base a colaboração, a criatividade, o engajamento e o uso de recursos tecnológicos.

O método STEAM também é uma abordagem que propõe trabalhar conceitos de forma interdisciplinar, fazendo com que o aluno entenda a importância dos conteúdos que estão sendo repassados em sala de aula.

É importante ter em mente que não existe uma metodologia de ensino melhor ou mais eficiente. Na realidade, existem algumas que são mais adequadas a propostas específicas, de acordo com as necessidades de cada instituição. Por isso, a escolha deve ser coerente e alinhada aos valores e objetivos da escola.

O que considerar para a escolha?

Existem diversos fatores que devem ser considerados antes de escolher a metodologia ideal para a instituição de ensino. É necessário, por exemplo, que as diretrizes da escola estejam em conformidade com os propósitos e práticas do modelo adotado.

Também é interessante entender como o método pode incorporar novos conhecimentos de forma ativa, compreensiva e construtiva. Ou seja, é fundamental conhecer todas as possibilidades que as ações pedagógicas podem oferecer para o ambiente de aprendizagem.

Com um projeto e programa diferenciado, o espaço educativo pode se tornar ainda mais completo e preparado para o bom desenvolvimento dos alunos. Veja, a seguir, alguns fatores a serem considerados antes de tomar a decisão pelo tipo de metodologia mais adequada à instituição.

Necessidades de aprendizagem dos estudantes

O primeiro ponto que a gestão escolar deve avaliar é se o modelo de ensino pretendido consegue atender às necessidades de aprendizagem. Mesmo que cada estudante tenha suas particularidades e aprenda de determinada maneira, existem práticas pedagógicas que podem ser mais eficientes.

Formação de pensamento crítico

Outro fator a ser considerado é verificar se o método de ensino contribui com a formação de pensamento crítico dos discentes. Ter um olhar crítico sobre a realidade pode auxiliar inteiramente na formação do aluno, que terá mais facilidade para resolver problemas e refletir sobre os conteúdos apresentados.

Protagonismo no ensino

A escolha da metodologia de ensino também influencia o protagonismo dos estudantes em sala de aula e na realização das atividades pedagógicas. O ideal é que o modelo adotado permita que os educandos se envolvam e aprendam de maneira mais criativa e significativa.

Desenvolvimento de habilidades e competências

O modelo implementado pela escola possibilita o desenvolvimento de habilidades e competências importantes para o avanço das crianças e adolescentes? Essa é uma pergunta muito importante para ser feita, afinal, a partir desse incentivo, os alunos têm a chance de adquirir conhecimentos que serão bastante úteis para a vida adulta.

Como a tecnologia pode ser uma aliada nos métodos de ensino?

Nos dias de hoje, é cada vez mais comum encontrar metodologias de ensino que propõem o uso da tecnologia na dinâmica de aprendizagem. O professor, nesse caso, transforma-se em mediador e facilitador da construção do saber. Já os estudantes têm a possibilidade de se tornarem sujeitos ativos desse processo.

Ao utilizar ferramentas e recursos que aperfeiçoam as atividades pedagógicas, as aulas são mais motivadoras e atrativas. Com isso, a tecnologia enriquece o ambiente educacional, propiciando a construção de conhecimentos por meio de uma atuação ativa, crítica e criativa por parte de educadores e alunos.

A implementação dos recursos digitais em sala de aula só tem sentido se contribuir com a melhoria da qualidade de ensino. De qualquer maneira, a tecnologia proporciona aos estudantes uma experiência única, que oferece vantagens e desafios.

Confira como a tecnologia pode ser uma verdadeira aliada da metodologia de ensino adotada na instituição!

Personalização da educação

A tecnologia possibilita uma interação mais personalizada com cada estudante. Algumas ferramentas, por exemplo, fornecem dados valiosos para os professores desenvolverem estratégias mais adequadas para cada turma e aluno, encontrando meios para amenizar dificuldades e desmotivação.

Existem aplicativos, inclusive, que demonstram de maneira coletiva ou individual quais os conteúdos que precisam ser revistos. Com isso, fica mais simples entender quando é necessário avançar e redobrar a explicação de determinadas disciplinas e temas.

Aumento do interesse dos alunos

A atual geração de estudantes é de nativos digitais, o que significa que eles apresentam grande facilidade com dispositivos e recursos tecnológicos. Ao contar com ferramentas inovadoras em sala de aula, os discentes apresentam maior interesse pelos assuntos curriculares.

Sem dúvidas, os estudantes conseguem aprender com mais rapidez e eficiência, ao contar com práticas pedagógicas diferenciadas e modernas na rotina. As atividades, por exemplo, promovem o aumento da participação e a troca de experiências, permitindo que a turma construa o próprio conhecimento.

Inovação na aprendizagem

A notável inovação no processo de aprendizagem impulsiona a construção do saber e torna os alunos mais engajados para aprender. Com o uso de telas interativas, instrumentos de realidade virtual, ambientes virtuais, bibliotecas online, entre outras ferramentas, o ensino fica lúdico e altamente motivador.

Assim, a discussão dos temas apresentados nas aulas se torna possível, incentivando a troca de informações e o aumento da interação entre os colegas. Tudo isso também é altamente benéfico para os professores, que podem planejar aulas mais cativantes e atrativas para cada faixa etária.

Melhora do desempenho escolar

A tecnologia ainda permite mapear possíveis dificuldades dos discentes em relação ao cronograma pedagógico. Assim, fica mais simples tomar medidas em áreas específicas do aprendizado para melhorar o desempenho escolar.

A partir de um equipamento de realidade virtual, por exemplo, o professor pode repassar os assuntos de uma matéria de maneira mais interessante. Ao mesmo tempo em que os alunos se sentem mais motivados pelos conteúdos, eles também podem melhorar a compreensão sobre o que está sendo transmitido.

Estimula o autodidatismo

As instituições de ensino ainda podem utilizar a tecnologia como uma significativa fonte de informação e conhecimento, permitindo que os estudantes busquem tirar dúvidas sozinhos. Isso estimula o autodidatismo e a autonomia, que são habilidades bastante valorizadas nos dias atuais.

Para potencializar ainda mais, os educadores podem selecionar alguns canais de vídeo ou perfis para que os discentes aprofundem constantemente os conteúdos propostos. Assim, eles saberão exatamente onde encontrar as informações necessárias para resolver as atividades e exercícios.

Redução da evasão escolar

Por meio de uma metodologia ativa de ensino, conteúdos envolventes e salas de aula atrativas, por exemplo, a tendência é que a evasão escolar caia de maneira significativa. Dificilmente, as crianças e adolescentes apresentarão desinteresse, já que a tecnologia na prática pedagógica é altamente motivante.

Nesse sentido, a tecnologia passa a ser uma grande facilitadora, sobretudo para os educadores. Com o suporte de dispositivos e instrumentos inovadores, é possível superar barreiras e estimular a turma a compartilhar diariamente os conhecimentos adquiridos.

Escolher a metodologia de ensino ideal é o primeiro passo para proporcionar um ambiente ainda mais atrativo aos estudantes. Mesmo diante das inúmeras linhas pedagógicas, a gestão escolar deve refletir sobre qual o modelo que melhor se adequa ao contexto e necessidades de seus alunos, para ter melhores resultados.

Gostou do conteúdo? Aproveite a visita ao blog e descubra também quais são as mudanças da sala de aula pós-pandemia!

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